Já tem nome a rádio sénior do Grupo Renascença: Sim! Sim, é mesmo sim! O nome, à partida, poderá não parecer muito forte... contudo, a simples palavra "SIM" serve para o que quiserem. E assim, levantar fortes voos com este nome. Um nome tão simples e algo banal, mas forte em termos de vida e adequado. Resta saber (só a partir de Agosto!) se a utilização do nome, dentro e fora da rádio, também se tornará eficaz.
Ao criar uma nova rádio, é incontestável, existir alguma mudança. A nível dos ouvintes / audiência é clara uma retirada aos da Rádio Renascença (mãe), mas os portugueses não são muito adeptos das mudanças. Resta portanto colocar algo que os possa identificar... e aí a Renascença, a rádio mãe, poderá perder. Já são conhecidas as transferências do Jorge Peixoto e da Cristina Abranches de Almeida, num modelo tipo "Despertar". Outras poderão surgir... mas teme-se que alguns programas de marca e enraizados possam também transitar.
A dois meses da data apontada paras o arranque das emissões ainda é cedo opinar, bastando dar os parabéns por esta nova audácia e torcer (claro) que existam grandes resultados.
Com a entrada de Sónia Santos no horário de almoço dos dias úteis e de António Freire estar agora nos dois dias do fim-de-semana de manhã no ar das emissões da Rádio Renascença, fazia prever algo para Dina Isabel, a "comandante" destes horários em causa. E foi agora revelado... Dina Isabel será a directora da nova rádio do Grupo Renascença.
Esta rádio pretende recuperar os ouvintes, na faixa etária acima dos 55 anos, que (possivelmente!) abandonaram a Rádio Renascença. Assim, este "quarto" canal irá, certamente, mexer na essência da programação da Renascença.
Depois de se saber a entrada de Paulo Baldaia como director da TSF, e depois das saidas para o mundo da televisão de José Fragoso e Luís Proença... Arsénio Reis é o novo director-adjunto da TSF.
O nome de Arsénio Reis ficou conhecido aos microfones da Rádio Renascença, como chefe da redacção, editor da manhã ou repórter internacional, nomeadamente em zonas de conflito. E foi com base nas reportagens que resultou, por exemplo, o livro "Cinco Sentidos - matando a paz no Médio Oriente" em 2004, pela Difel.
Agora a TSF é o novo desafio de Arsénio Reis e de Paulo Baldaia. Bom trabalho!
O nome de José Fragoso para ocupar o lugar de director de programas da RTP, deixado vago pelo Nuno Santos, já era falado como potencial para o cargo, há varias semanas. Agora é dado como certo! Embora exista a "nuvem" de ser uma segunda escolha, é meritória esta escolha e decisão e vem, linearmente, comprovar o trabalho que tem desenvolvido por onde passa, mais concretamente na TSF (desde 2003).
Assim, a saída de Fragoso da TSF causou, naturalmente, a entrada de um novo responsável. O nome escolhido foi de Paulo Baldaia , o até então chefe de redacção do JN. O provérbio "não há duas sem três", aplica-se a Baldaia e à TSF, pois esta é a sua terceira incursão nesta rádio. A primeira vez que entra na TSF, vinha da Renascença (como editor de programas de informação). Depois faz uma paragem para se dedicar aos jornais semanários e faz uma nova entrada na TSF. O convite para integrar o DN faz abandonar a rádio, que o volta a receber para seu responsável máximo e num ano especial... os 20 anos da TSF (a comemorar no dia "bissexto" 29 de Fevereiro).
Bom trabalho para Fragoso na RTP e Baldaia na TSF.
Este texto poderia estar no (se existisse) tag "o outro lado do -". Pois na atribuição dos "mais e menos mensal", foi abordado a falta de actualização da grelha no site da TSF. Porém, é compreensível , estavam a aguardar a nova publicidade da grelha. E assim já se pode conhecer o que temos na TSF.
A nova publicidade da TSF está muito desportiva e com um grande espírito empreendedor. Está sempre a ganhar 1-0. Renovação de bons sucessos para a TSF. E como referia o director da TSF, José Fragoso, a MAIS TELEFONIA a 11 de Outubro: "Não há uma nova TSF. Há a TSF das Notícias".
E por falar na TSF destaca-se também o novo cd do programa nocturno da estação, "A Idade da Inocência". Esta edição é dupla e conta com a selecção dos autores Margarida Pinto Correia e Luís Ferreira de Almeida. O mais curioso é o segundo cd contar com covers de grandes músicas por grandes artistas, como "One" (dos U2) por Joe Cocker , "Solsburry Hill " (de Peter Gabriel) por Sarah McLachlan , "Hotel Califórnia" (dos Eagles ) por Wilson Phipllips , "Smoke Gets in Your Eyes " (dos Platters) por Bryan Ferry e "Drive " (dos The Cars ) pelos portugueses Blind Zero. Um disco a não perder a "Idade da Inocência".
O Rádio Clube comemora esta semana (22 de Novembro) 76 anos.
Jorge Botelho Moniz foi um dos mentores de criar um clube na Parede que transmitisse entretenimento nas ondas da rádio. Com 400 associados, é designado numa Assembleia Geral o nome de "Rádio Clube Português". Em 1975, o nome é alterado, devido à sua nacionalização, para "RDP - Rádio Comercial". Em 1993, volta a ser privatizada e perde, naturalmente, a sigla "RDP".
O nome "Rádio Clube Português" volta a aparecer, nos anos 90, como rádio local... mas sem os sucessos de outrora. Em 2003, é feita mais uma tentativa e assim surge o actual "Rádio Clube Português". Entretanto, "perde" o "português" e passa a ser mais rádio de informação (mas continua com horas de entretenimento e com dedicação ao ouvinte).
Parabéns ao "Rádio Clube"!
Parabéns também à "Rádio Comercial" (por ser a natural herdeira do "original" paredense)!